
Hoje, qualquer golpista consegue clonar um rosto com poucas fotos do Instagram e replicar uma voz com 10 segundos de áudio.
Isso já afeta onboarding digital, biometria, engenharia social e decisões críticas de clientes e colaboradores.
E aqui está o ponto central🛑 Comprar uma solução “anti-deepfake” não resolve.
O problema não é apenas técnico — é comportamental, operacional e arquitetural.
O setor financeiro precisa ir além:
✔️ Autenticação inteligente em múltiplas camadas (e não confiar cegamente na biometria)
✔️ IA defensiva capaz de detectar padrões anômalos antes e depois da autenticação
✔️ Threat Intelligence voltada ao ecossistema underground de deepfakes e contas laranja
✔️ Revisão de fluxos de risco, governança e cultura antifraude
✔️ Integração com DICT, MED e cooperação interinstitucional para resposta rápida
Deepfake não se combate com “um software”.
Se combate com maturidade antifraude, arquitetura bem desenhada e equipes preparadas.
Esse é o caminho que os bancos mais avançados do mundo já estão seguindo — e que discutimos nos nossos cursos avançados de Prevenção a Fraudes Digitais.
🔐 O futuro da segurança não é tecnologia.
É a maneira como você integra tecnologia, comportamento e inteligência aplicada.


